No chão, com um graveto,
Risco o teu belo e risonho
Rosto, e sonho...
Dali, até vejo a tua casa!...
E se eu entrasse pelo jardim,
Sem que me visses,
Trepasse pela árvore
E dali para a varanda
E me introduzisse
Como um gato, no teu quarto
E te tomasse?..,
Decerto perguntarias;
Quem és tu?
E eu responderia:
Sou eu, não me reconheces?
Olha que em tempos, já brincamos!...
Eu era o senhor doutor
E tu minha doente!...
Já não te lembras?...,
E quando eu julguei
Que ias acarinhar a mão que te afagava,
Tu, soberba, as costas me voltaste.
Então, acordei,
E,com o pé, tal rosto,
Do chão apaguei
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